POLÍTICA
ELEIÇÕES 2022 – Lula tem 52% dos votos válidos e venceria no 1° turno
Jair Bolsonaro aparece e 2° com 33%

A primeira análise do agregador de pesquisas do diário conservador paulista O Estado de S. Paulo, divulgada na noite desta quinta-feira (2.jun.22), mostra que o ex-presidente Lula (PT) tem 52% das intenções de votos, considerando apenas os votos válidos, e estaria eleito, se o pleito fosse hoje, no primeiro turno, enquanto Jair Bolsonaro (PL) aparece em segundo lugar, com 33%.
Considerando os votos totais, Lula soma 47%, seguido por Bolsonaro, com 30%. Em terceiro lugar surge Ciro Gomes (PDT), com 7% da preferência do eleitorado, à frente de André Janones (Novo) e Simone Tebet (MDB), com 2% cada. A somatória dos demais candidatos resulta em aproximadamente 3% das intenções de voto.
O Média Estadão Dados expõe um cálculo final oriundo de uma análise da compilação organizada dos índices apurados por 14 institutos de pesquisa diferentes: Datafolha, Ipec (o antigo Ibope), Quaest, Paraná Pesquisas, Vox Populi, Sensus, MDA, PoderData, Ipespe, Ideia, Futura, FSB, Gerp e Real Time Big Data. Para se chegar aos valores do agregador desenvolvido pelo jornal O Estado de S. Paulo são necessários cálculos e interpretações complexas, que levem em consideração os diferentes métodos e parâmetros adotados por cada empresa que faz as sondagens, a começar por modelos de consulta, que podem ser presenciais e por telefone.
Há também uma diferença nos pesos atribuídos aos levantamentos, sobretudo em relação ao momento em que as pesquisas são realizadas. Sondagens realizadas recentemente são consideradas mais importantes no cálculo final, se comparadas com aquelas que foram feitas dias ou semanas antes. Para entender melhor o mecanismo, acesse o conteúdo do Estadão sobre o agregador.


POLÍTICA
CCJ da Câmara aprova piso salarial para enfermagem
Texto segue para análise da comissão especial

A Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou o texto da Proposta de Emenda à Constituição 11/2022, que dá segurança jurídica ao piso salarial nacional de enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras. Agora, o texto segue para a comissão especial, que deverá discutir a PEC antes de sua apreciação em plenário.
A votação, ocorrida de maneira simbólica, só não foi unânime porque o partido Novo foi divergente. Já o deputado Bilac Pinto (União Brasil-MG) afirmou que a comissão especial deve definir qual será a fonte de custeio desse piso salarial. “Nós somos a favor, mas não podemos botar essa conta somente para as prefeituras e para os hospitais”, disse.
A matéria foi proposta após senadores e deputados aprovarem o PL 2.564/2020, de autoria do senador Fabiano Contarato (PT-ES), que prevê piso mínimo inicial para enfermeiros no valor de R$ 4.750. Pela proposta, esta será a remuneração mínima a ser paga nacionalmente por serviços de saúde públicos e privados. No caso dos demais profissionais, o texto fixa 70% do piso nacional dos enfermeiros para os técnicos de enfermagem e 50% para os auxiliares de enfermagem e as parteiras.
Edição: Fábio Massalli
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