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MATO GROSSO DO SUL

Depois da folia: MS tem 5 mil vagas de emprego em diferentes cidades

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Quem busca uma oportunidade de emprego depois do Carnaval, a Funtrab (Fundação do Trabalho de Mato Grosso do Sul) tem 5.010 vagas abertas em diferentes cidades do Estado. As oportunidades são em setores como comércio, serviços, construção civil, área rural e setor industrial.

Os interessados devem podem comparecer as unidades da Funtrab espalhadas pelo Estado, levando consigo RG, CPF e carteira de trabalho para concorrer as vagas abertas. Os trabalhadores também podem ir ao local requerer o seguro-desemprego.

Em Campo Grande a sede da Funtrab fica na rua 13 de Maio, 2.773, área central da cidade. Os trabalhos funcionam das 7h30 até ás 17h30. São 1.589 vagas disponíveis na Capital. Entre elas aparecem a função de atendente de lanchonete (123), auxiliar de cozinha (86), atendente de balcão (49), auxiliar de armazenamento (29), auxiliar de logística 921), ajudante de obras (14), farmacêutico (10), entre outros.

Já em Dourados, na maior cidade do interior do Estado, estão abertas 341 oportunidades de trabalho. A unidade (Funtrab) fica na rua Mato Grosso, 2.100, na Vila Planalto. Os atendimentos ocorrem das 7h30 até às 17h. Entre as opções aparecem auxiliar de linha de produção (74), motorista carreteiro (22), ajudante de obras (11), auxiliar de logística (8), consultor de vendas (3), jardineiro (5), servente de obras (5), assim como outras áreas.

Confira a lista completa

Leonardo Rocha, Comunicação do Governo de MS
Foto: Álvaro Rezende/Arquivo

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MATO GROSSO DO SUL

Indústria de MS é atendida em segunda edição do programa de incentivos fiscais do governo do Estado

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A indústria sul-mato-grossense foi um dos segmentos atendidos pelo governo do Estado na concessão de benefícios fiscais para impulsionar a economia local. Nesta segunda-feira (29/04), foi lançada a segunda edição do programa “Baixar impostos para fazer dar certo”, com a assinatura da prorrogação de 63 benefícios fiscais ao setor produtivo em Mato Grosso do Sul, relativos à isenção ou redução da base de cálculo do ICMS.

O chefe de gabinete da presidência da Fiems, Robson Del Casale, representou o presidente Sérgio Longen na assinatura da prorrogação dos benefícios fiscais que atendem a indústria local.

De acordo com o governo do Estado, o setor industrial foi contemplado com a desoneração anual com máquinas e equipamentos industriais (R$ 70 milhões), além de benefícios fiscais para atender os segmentos de produtos alimentícios produzidos no Estado; industrialização de calçados; biodiesel B-100 e álcool; e industrialização de mandioca. Também foi anunciada concessão de um incentivo inédito referente à redução da base de cálculo e crédito outorgado para o biogás e o biometano.

O evento reuniu, no auditório do Sebrae, em Campo Grande, representantes de associações e entidades classistas, empresários, secretários estaduais e parlamentares das bancadas estadual e federal.

Segundo o governador do Estado, Eduardo Riedel, essa conquista se deve à solidez fiscal de Mato Grosso do Sul, que tem permitido ao governo renovar e ampliar os benefícios fiscais, além de manter a menor alíquota de ICMS do país (17%).

“Devemos ter em mente a premissa de que o crescimento é a aposta que a gente faz para sustentar aquilo que o Estado é demandado a fazer. A sociedade demanda o poder público em várias áreas, e também demanda corte de impostos. Essa conta não fecha em lugar nenhum do mundo. Somente através da capacidade de elencar prioridades é que vamos conseguir, ao mesmo tempo, responder a essas prioridades e manter uma política tributária favorável à competitividade dos setores”, declarou Riedel.

O titular da Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Jaime Verruck, ressaltou que as medidas adotadas pelo poder público visam gerar empregos e atender demandas do setor produtivo e de pequenos e médios empresários.

“Mato Grosso do Sul cumpre um dos seus propósitos, que é crescer acima da média nacional. O Brasil cresceu 2,9% e nós conseguimos crescer 6,6%. Já temos a garantia para que a gente consiga continuar a crescer. Só que, para isso, precisamos avançar em competitividade nas áreas de infraestrutura e ambiente de negócios. É o que estamos fazendo aqui hoje. Quando o governo toma a decisão de manter a desoneração para praticamente todos os setores da economia em um prazo de dois anos, queremos que essa máquina continue rodando”, disse o secretário.

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