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MATO GROSSO DO SUL

Com bolsas de R$ 1,8 mil, Suzano abre inscrições para curso Técnico em Eletromecânica em Ribas do Rio Pardo (MS)

Ao todo, serão oferecidas 25 vagas para o curso, que será desenvolvido em parceria com o Senai de Campo Grande; as inscrições permanecem abertas até o dia 23 de outubro.

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A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos a partir do eucalipto, está com inscrições abertas para o curso gratuito de formação Técnica em Eletromecânica em Ribas do Rio Pardo (MS). Com 25 vagas disponíveis e bolsa-auxílio mensal de R$ 1.818,57, o curso integra o Programa de Aprendizagem da companhia, iniciativa voltada para o desenvolvimento socioeconômico regional por meio da capacitação de mão de obra local e do fortalecimento das comunidades nas regiões onde a companhia mantém operações. As inscrições seguem abertas até 23 de outubro e devem ser realizadas pelo link Formulário de inscrição – Curso Técnico em Eletromecânica.

“Na Suzano, temos um direcionador que diz que ‘só é bom para nós, se for bom para o mundo’ e investir na formação de mão de obra local é uma forma concreta de contribuir para o desenvolvimento sustentável das comunidades vizinhas às nossas operações e criar oportunidades reais de transformação social. Acreditamos que a educação técnica é um importante caminho para o desenvolvimento pessoal e profissional de jovens que estejam ingressando no mercado de trabalho”, destaca Rafael De Carvalho Marçal, gerente de Recursos Humanos da Suzano.

Para participar do processo seletivo, as pessoas interessadas devem atender aos seguintes pré-requisitos: ter entre 18 e 23 anos e 11 meses até meados de maio de 2027, estar cursando ou já ter concluído o Ensino Médio (sendo obrigatória a conclusão do Ensino Médio para emissão do certificado técnico), ter disponibilidade para o horário integral das 8h às 17h, residir em Ribas do Rio Pardo (MS) e não ter participado de outro programa de aprendizagem. Durante o curso, os participantes receberão transporte, plano de saúde, refeição na empresa, seguro de vida e acesso aos programas de bem-estar Wellhub e Wellz, além da bolsa-auxílio mensal durante a formação.

O curso

 

Com duração aproximada de 1 ano e 5 meses, o curso soma 2.400 horas de formação e oferece uma jornada completa de desenvolvimento técnico e prático. A parte teórica será realizada no container do SENAI, localizado dentro da fábrica da Suzano, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h, enquanto a parte prática ocorrerá nas áreas operacionais da companhia, das 13h às 16h. A formação tem início previsto para 10 de dezembro de 2025 e será conduzida na modalidade de contrato de Aprendiz.

O Programa de Aprendizagem é uma iniciativa estruturada da Suzano que visa à formação técnica de pessoas em situação de vulnerabilidade social, conectando capacitação profissional, geração de renda e inserção no mercado de trabalho. A ação está alinhada aos Compromissos para o Desenvolvimento Sustentável da companhia, entre eles o de ajudar a retirar 200 mil pessoas da linha da pobreza nas regiões onde atua até 2030.

Sobre a Suzano

 

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina e líder no segmento de papel higiênico no Brasil. A companhia adota as melhores práticas de inovação e sustentabilidade para desenvolver produtos e soluções a partir de matéria-prima renovável. Os produtos da Suzano estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, cerca de 25% da população mundial, e incluem celulose; itens para higiene pessoal como papel higiênico e guardanapos; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis para imprimir e escrever, entre outros produtos desenvolvidos para atender à crescente necessidade do planeta por itens mais sustentáveis. Entre suas marcas no Brasil estão Neve®, Pólen®, Suzano Report®, Mimmo®, entre outras. Com sede no Brasil e operações na América Latina, América do Norte, Europa e Ásia, a empresa tem mais de 100 anos de história e ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: suzano.com.br

 

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MATO GROSSO DO SUL

Vale da Celulose: base florestal em Mato Grosso do Sul deve crescer 40% até 2028

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Com cerca de 1,8 milhão de hectares de florestas plantadas, o Estado de Mato Grosso do Sul espera atingir 2,5 milhões de hectares nos próximos três anos, aumento de 40% da sua base florestal. Esta expansão será calcada principalmente na sustentabilidade, palavra-chave que faz parte do vocabulário de praticamente todas as grandes empresas do setor.

As considerações foram feitas pelo secretário Jaime Verruck, da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), durante o evento Bracell 2030 (2025), que debateu terça-feira “O Brasil na Vanguarda do clima: da bioindústria à economia regenerativa”.

O encontro, realizado em São Paulo (SP), foi promovido pela Bracell em parceria com o jornal Valor Econômico e a Editora Globo. O evento reuniu líderes empresariais, autoridades e especialistas para discutir ações concretas em prol de um futuro mais sustentável.

O foco “economia regenerativa” e “bioindústria” indica alinhamento com temas ESG (ambiental, social e governança), o que pode ter impacto em investidores, stakeholders e imprensa especializada. Jaime Verruck foi um dos palestrantes do painel “Economia Verde: Como o Brasil pode transformar ativos ambientais e vantagem global”, juntamente com a secretária de Meio Ambiente e Logística do Estado de São Paulo, Natália Resende, e o embaixador José Carlos Fonseca. O painel foi moderado pela jornalista Leila Sterenberg.

Durante sua explanação, o titular da Semadesc destacou a forte visibilidade internacional que o setor possui.

“Este setor possui uma forte exposição internacional, o que o torna um ponto de referência relevante. A exportação de aproximadamente 92% de sua produção de celulose evidencia um elevado nível de interação com o mercado global”, afirmou. Essa característica exige, inerentemente, que as empresas demonstrem suas políticas de gestão sustentável (ESG), o que é intrínseco ao modelo de negócio. Cada empresa vem implementando mecanismos específicos para atender a essa demanda” salientou.

Foto: Álvaro Rezende/Secom/Arquivo

O secretário enfatizou que a conformidade com a legislação ambiental é fundamental para o setor.

“Empresas como a Bracell e a Suzano, por exemplo, não iniciam atividades em áreas sem as devidas análises, reservas legais e compensações ambientais. A base de suas operações repousa sobre a legalidade, abrangendo uma área de 1.181.000 hectares”, acrescentou.

Em segundo lugar, a certificação florestal desempenha um papel crucial. Em muitos casos, os requisitos de certificação são ainda mais rigorosos do que os do licenciamento ambiental. Essa abordagem demonstra um compromisso com práticas mais exigentes, que considero o caminho a ser seguido.

Em relação à apresentação do setor, há alguns desafios. “Uma das questões é a não aceitação, por parte do IPCC da ONU, dos créditos de carbono gerados pelo eucalipto plantado, sob a justificativa de que a captura de carbono é temporária, já que a árvore será cortada. Essa é uma decisão importante. Ao realizar o balanço de carbono, o setor pode apresentar suas ações de preservação, mas a captura de carbono na floresta não é reconhecida. Portanto, a indústria busca o reconhecimento da colheita florestal, da rebrota e do replantio como técnicas de captura de carbono, a serem reconhecidas sob uma metodologia específica”, sinalizou.

Adicionalmente, o setor vai apresentar na COP30 um documento que ressalta o protagonismo florestal na preservação, superando as barreiras existentes.

Foto: Rosana Siqueira/Semadesc

Projeções

Para os próximos anos, o secretário Jaime Verruck destacou que o Estado deverá passar por o que considera um crescimento chamam de “biológico”. Segundo ele, a projeção envolve o desenvolvimento do cenário dos 2,5 milhões de hectares.

“Este é o nosso projeto. Se consolidarmos a Bracell e a segunda planta da Eldorado, utilizaremos 2,5 milhões de hectares plantados. Essa é a nossa previsão: alcançar 2,5 milhões em três anos. Existe, contudo, um horizonte de expansão. Esse horizonte já está sendo considerado, situando-se nesta mesma área. Atualmente, estamos em 1,881 (milhão de hectares) para chegar a 2,5. Uma planta desse tamanho. Portanto, é necessário considerar também a área de preservação, que deve ser, no mínimo, de 700 mil hectares. Essa é a área plantada para uma única planta”, finalizou.

Foto: Rosana Siqueira/Semadesc

Rosana Siqueira, Comunicação Semadesc
Foto de capa: Álvaro Rezende/Secom/Arquivo

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