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Quina de São João sorteará prêmio de R$ 200 milhões neste sábado

Prêmiação final poderá bater recorde para a modalidade de sorteio

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Um dos grandes prêmios do ano, a Quina de São João 2022 (concurso 5.581) será sorteada neste sábado (25) pela Caixa. O valor do prêmio é estimado em R$ 200 milhões e, segundo o banco, até o momento esta já é a segunda maior premiação desse tipo de sorteio. Dependendo da arrecadação final, o valor do prêmio poderá bater o recorde histórico desta modalidade lotérica.

Para a comemoração especial, a Caixa realizará o sorteio das dezenas na tradicional festa de São João de Campina Grande, na Paraíba. O sorteio não acumula. Na ausência de  vencedores na faixa principal (com acerto de cinco números), o prêmio será dividido entre os acertadores da segunda faixa (quatro números) e assim por diante.

As apostas para a Quina de São João de 2022 estão abertas desde o dia 31 de maio e poderão ser feitas até as 19h de sábado. As apostas simples, com cinco marcações, custam R$ 2. É possível fazer apostas presencialmente nas lotéricas de todo o país ou pelo site da Caixa.

O que fazer com tanto dinheiro?

Caso apenas um ganhador leve o prêmio da Quina de São João e aplique todo o valor na Poupança da Caixa, receberá mais de R$ 1,3 milhão de rendimento no primeiro mês. O dinheiro do prêmio é suficiente para comprar 50 imóveis de alto padrão ou terrenos no valor de R$ 4 milhões cada.

Segundo informa o banco, ao fazer as apostas “os brasileiros contribuem com áreas essenciais ao desenvolvimento do país, como esporte, educação, cultura, segurança e seguridade social.”

Edição: Pedro Ivo de Oliveira

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ISI Biomassa, UFRJ e ExxonMobil Brasil desenvolvem nova rota tecnológica para produção de biocombustível

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Tecnologias mais eficientes, econômicas e acessíveis estão entre os grandes desafios da transição energética. Fazer com que o uso de energias renováveis se torne rotina, no entanto, exige muitos testes e pesquisas. O projeto firmado entre o (Instituto Senai de Inovação em Biomassa (ISI Biomassa), localizado em Três Lagoas, o Laboratório de Intensificação de Processos e Catálise da UFRJ (LIPCAT) e a ExxonMobil Brasil busca desenvolver uma nova rota tecnológica para viabilizar a produção de biocombustíveis.

O projeto é fruto de um acordo de cooperação técnica firmado entre o Senai Nacional e a ExxonMobil Exploração Brasil, em 2023, para a execução de projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) entre a empresa e Institutos Senai de Inovação credenciados na ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).

De acordo com o gerente de Gestão e Negócios do ISI Biomassa, João Gabriel Marini, a empresa se soma à lista de apoiadores reconhecidos e de grande porte da instituição. “É uma honra sermos reconhecidos por uma gigante mundial do setor de O&G, ainda mais por sermos um dos primeiros institutos Institutos de Pesquisa brasileiro em firmar um projeto de pesquisa com a ExxonMobil Brasil. E o mais importante é saber que empresas deste porte estão engajadas na busca de alternativas sustentáveis para nosso planeta”, destacou.

O projeto “LignoOil Thermoprocess – Desenvolvimento de rota tecnológica para a produção de bio-óleo pirolítico hidrotratado a partir de biomassas e ligninas” tem como objetivo estudar, desenvolver, otimizar e validar uma nova forma de obter matéria-prima para produção de biocombustíveis.

De acordo com o pesquisador ISI Biomassa responsável pelo projeto, Paulo Renato, os processos químicos utilizados na transformação de biomassas e resíduos, como a pirólise rápida, liquefação hidrotermal e hidrotratamento catalítico, são consolidados e já empregados em diferentes tipos de materiais. “O uso dessas tecnologias integradas, no entanto, ainda é inexplorado e requer um estudo aprofundado”, explicou.

A vantagem do novo experimento está justamente no uso sustentável de material renovável e diversificado, como as biomassas, que consistem em matéria orgânica animal ou vegetal, para obtenção de bio-óleo hidrotratado com potencial de serem empregados em processos de refino tradicionais de geração de combustíveis renováveis.

O experimento visa a obtenção de óleos a partir de biomassa lignocelulósica e lignina.  A lignina, um dos componentes da biomassa, é uma estrutura que integra as paredes vegetais e tem grande potencial energético para produção de óleos e carvão.

Conforme o pesquisador, o desenvolvimento de combustíveis verdes tem benefícios que vão desde a inserção no mercado de produtos do tipo, com selo renovável e de caráter de carbono neutro, até a diversificação de matéria-prima gerando ganhos econômico e ambiental.

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