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Aconteceu esta semana, os trâmites para a cessão de área da UNESP para a construção de Estação de Tratamento de Esgoto em Selvíria

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Nesta tarde (24/06), o prefeito José Fernando recebeu em seu gabinete, juntamente com o procurador geral Alexandre Oliveira, a visita do supervisor da Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão – FEPE, Prof. Dr. Antônio Carlos de Laurentiz e o diretor na Divisão Técnica Administrativa Antônio Aparecido Moro Junior, ambos da FEIS/UNESP, unidade de Ilha Solteira, e também do gerente regional Adilson Bahia e do supervisor de Unidade Marildo Alexandre da Silva, da Sanesul – Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul.

No encontro, foram tratados assuntos inerentes a “cessão de uso por interesse público” de área pertencente a universidade, para a construção da ETE – Estação de Tratamento de Esgoto, em Selvíria.

Os documentos entregues a Prefeitura de Selvíria e protocolados pela Sanesul, para ser formalizado o pedido de cedência da área, foram encaminhados a UNESP, e com o parecer favorável da Diretoria e Congregação, tramitam para a aprovação da reitoria e Assessoria Jurídica da universidade.

As espectativas para a construção da ETE é para início de 2021, em uma área de cerca de cinco hectares na FEPE (Bovino). Até 2023, o valor total do investimento será de R$ 10.141.012,44 para a conclusão da primeira etapa da obra que é aguarda há décadas pela população de Selvíria.

“Estamos positivos quanto ao projeto da construção da ETE, e esperamos em breve estarmos anunciando o início das obras. Essa é uma antiga demanda local, e a população merece”, disse com entusiasmo o prefeito José Fernando.

Ministério do Desenvolvimento Regional

O projeto foi escolhido em processo seletivo destinado à contratação de operações de crédito para execução de ações de saneamento básico realizado pelo Ministério do Desenvolvimento Regional, antigo Ministério das Cidades. Das 40 cidades selecionadas, 31 ficam no Mato Grosso do Sul. Em Selvíria, o projeto de esgotamento sanitário será executado pela Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul (Sanesul).

Por: Assessoria de Comunicação.

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Perícia comprova que sucuri de Bonito não foi baleada e morreu de causas naturais

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Perícia realizada pela Polícia Científica de Mato Grosso do Sul confirmou que a sucuri encontrada morta e boiando por guias turísticos no rio Formoso, em Bonito, morreu de causas naturais. O trabalho confirma os levantamentos iniciais, realizados na segunda-feira (25) passada e que já descartavam a existência de perfurações por tiros ou qualquer outro objeto na cobra.

Batizada carinhosamente de Ana Júlia, a sucuri era um atrativo local. Ela foi encontrada já em estado de decomposição pelos guias, e uma investigação para descobrir a causa da morte foi aberta pelo delegado Pedro Ramalho, titular da Delegacia da Polícia Civil de Bonito, que também solicitou o trabalho dos peritos da Polícia Científica.

Conforme o perito criminal Emerson Lopes dos Reis, diretor do Instituto de Criminalística de Mato Grosso do Sul, uma equipe com três peritos, entre eles Maristela Melo de Oliveira, que é veterinária, foram até Bonito para examinar a sucuri. “Na inspeção feita no próprio local pela perita não foram observadas lesões no animal”, explica.

Perita criminal e veterinária, Maristela realizou incisões no corpo do animal para uma análise mais detalhada e algumas hemorragias internas foram encontradas, porém, devido ao adiantado estado de decomposição da sucuri, não foi possível precisar a existência ou não de alguma patologia.

“Nós realizamos exames minuciosos em toda a pele do animal e foram encontradas apenas alguns arranhões não recentes na cabeça, o que é muito comum em sucuris que são animais predadores”, lembrou Maristela.

Restos mortais da cobra foram trazidos para o Instituto de Criminalística em Campo Grande, para que exames complementares fossem feitos, entre eles os de imagens.

“Nós realizamos exames por raio-x na cobra, que poderia indicar projéteis alojados ou quebramento de ossos, mas nada foi encontrado e descartamos efetivamente morte violenta ou por causas externas”, garante Emerson.

Diante de todo o cenário, o Instituto de Criminalística aponta que a morte da sucuri de Bonito foi provocada por causas naturais. “Ela não foi acometida por uma morte violenta e diante disso resta como causa natural a morte desse animal”, finalizou o Diretor do Instituto de Criminalística.

Joelma Belchior, Comunicação Sejusp
Fotos: Divulgação/Polícia Científica

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